Branca de Neve e os Sete Anões: Historinha para Domir

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Capítulo 1: O Reino Encantado de Eldoria

No coração do encantado reino de Eldoria, havia um castelo majestoso onde vivia a bela princesa Branca de Neve.

Seu nome era uma homenagem à sua pele tão branca quanto a neve, que contrastava com seus lábios vermelhos como sangue e seus cabelos negros como o ébano. Desde pequena, Branca de Neve era conhecida por sua bondade e generosidade, qualidades que cativavam todos ao seu redor.

Branca de Neve era a única filha do rei, que havia se casado novamente após a morte da rainha, sua mãe. A nova rainha, sua madrasta, era uma mulher bela, mas de coração frio e invejoso. Ela possuía um espelho mágico, um objeto encantado que sempre dizia a verdade. Todos os dias, a Rainha Má se olhava no espelho e perguntava: — Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?

E o espelho sempre respondia: — És tu, minha Rainha, a mais bela de todas.

Branca de Neve cresceu, tornando-se cada vez mais bela e gentil, e isso começou a inquietar a rainha. Em seu coração, a inveja se transformou em um ódio ardente.

Capítulo 2: A Ordem Mortal

Um dia, a Rainha Má consultou seu espelho e obteve uma resposta que a encheu de fúria: — Rainha, tu és bela, mas Branca de Neve é agora a mais bela de todas.

Tomada por uma raiva incontrolável, a rainha chamou um caçador leal ao castelo e ordenou-lhe: — Leve Branca de Neve para a floresta e mate-a. Traga-me seu coração como prova.

O caçador, embora relutante, obedeceu. Ele levou Branca de Neve para uma parte remota da floresta. Ao chegarem lá, ele sacou sua adaga, mas ao ver a pureza e a inocência nos olhos da jovem, seu coração se encheu de piedade. Com lágrimas nos olhos, ele disse: — Princesa, fuja e nunca volte ao castelo. A Rainha quer a sua morte.

Branca de Neve, assustada e confusa, correu pela floresta densa, sem rumo e sem destino. O caçador, para enganar a rainha, matou um javali e levou seu coração como prova.

Capítulo 3: O Refúgio na Floresta

Depois de correr por horas, Branca de Neve encontrou uma pequena e pitoresca cabana. Exausta e faminta, ela entrou e ficou maravilhada com a mobília minúscula. Havia sete pequenas cadeiras, sete pequenas camas e sete pequenos pratos. Tudo estava imaculado, mas claramente habitado.

Branca de Neve, sem saber a quem pertencia a cabana, arrumou a mesa e preparou-se para dormir. Exausta, deitou-se na cama que parecia mais confortável e adormeceu imediatamente.

Os donos da cabana, sete anões que trabalhavam nas minas de diamantes próximas, voltaram ao anoitecer. Ao entrarem na cabana, notaram algo diferente. Doc, o líder dos anões, foi o primeiro a falar: — Quem mexeu na nossa mesa?

Zangado, com sua habitual carranca, resmungou: — Tem algo estranho aqui.

Ao subirem para o quarto, encontraram Branca de Neve dormindo. Mestre, o mais sábio dos anões, aproximou-se cautelosamente e disse: — É uma jovem, mas por que estaria aqui?

Branca de Neve acordou e, assustada, explicou sua história. Os anões, tocados por sua gentileza e história, decidiram protegê-la. Feliz, sempre otimista, disse: — Você pode ficar conosco, Branca de Neve, mas deve prometer que se esconderá da Rainha.

Capítulo 4: A Conspiração da Rainha Má

Enquanto isso, no castelo, a Rainha Má consultava novamente seu espelho mágico: — Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?

Para sua surpresa e horror, o espelho respondeu: — Branca de Neve, na casa dos anões, é a mais bela de todas.

A rainha, agora possuída por uma fúria implacável, decidiu resolver o problema pessoalmente. Usando sua magia negra, ela se disfarçou de uma velha vendedora e preparou uma maçã envenenada, cuja aparência era irresistível.

Com sua nova aparência, a Rainha Má dirigiu-se à floresta e encontrou a cabana dos anões. Sabendo que os anões estariam fora, bateu à porta e chamou: — Maçãs deliciosas para vender! Maçãs frescas e suculentas!

Branca de Neve, atraída pelo chamado, abriu a porta. A velha, com um sorriso enganador, ofereceu-lhe a maçã: — Querida, experimente esta bela maçã. É deliciosa.

Branca de Neve, sem desconfiar, aceitou a maçã e deu uma mordida. Imediatamente, caiu no chão, aparentemente sem vida.

Capítulo 5: O Desespero dos Anões

Ao retornarem do trabalho, os anões encontraram Branca de Neve caída no chão. Desesperados, tentaram de tudo para acordá-la, mas nada funcionou.

Com o coração pesado, construíram um caixão de vidro para que pudessem sempre vê-la e colocaram-no no topo de uma colina, cercado pelas flores mais belas da floresta.

Os anões, devastados, mantinham uma vigília constante, esperando por um milagre. O tempo passou, e a tristeza tomou conta de seus corações. Mestre, o mais sábio, disse: — Devemos manter a esperança. O amor verdadeiro pode romper qualquer maldição.

Capítulo 6: O Príncipe Encantado

O tempo passou, e as notícias da bela jovem adormecida chegaram a um príncipe que viajava por aquelas terras. Intrigado e movido por uma força inexplicável, ele decidiu encontrar a colina onde Branca de Neve descansava.

Ao ver Branca de Neve no caixão de vidro, o príncipe ficou imediatamente encantado por sua beleza e serenidade. Com os olhos cheios de lágrimas, ele se aproximou dos anões e pediu: — Deixe-me tentar algo.

Com cuidado, o príncipe inclinou-se e beijou Branca de Neve. Milagrosamente, ela abriu os olhos e voltou à vida. Os anões e o príncipe comemoraram com alegria, abraçando-a com emoção.

Branca de Neve, ainda confusa, olhou para o príncipe e disse: — Quem é você, meu salvador?

O príncipe, sorrindo, respondeu: — Sou apenas alguém que foi tocado pela sua beleza e bondade.

Capítulo 7: O Triunfo do Amor

Com Branca de Neve salva, os anões, o príncipe e a princesa voltaram ao castelo.

Ao saber que Branca de Neve estava viva e feliz, a Rainha Má ficou tão furiosa que caiu do alto de uma montanha, desaparecendo para sempre.

Branca de Neve e o príncipe se apaixonaram e, pouco tempo depois, se casaram em uma cerimônia grandiosa que reuniu todos os amigos e seres mágicos do reino.

Os anões foram honrados como heróis e passaram a ser visitas frequentes no castelo, onde eram recebidos como parte da família.

Branca de Neve e seu príncipe viveram felizes para sempre, governando Eldoria com sabedoria e compaixão. O amor verdadeiro, como sempre, triunfou sobre a inveja e a maldade, trazendo paz e felicidade a todos os cantos do reino.

E assim termina a história de Branca de Neve e os Sete Anões, onde a bondade e o amor triunfam sobre a inveja e a maldade.


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Leandro Rocha
Leandro Rochahttps://scup.com.br
Sou Leandro Rocha, um apaixonado por leitura com 40 anos. Sou formado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e atualmente trabalho como professor de literatura. Com um mestrado em Educação, acredito que a leitura é essencial para o crescimento pessoal e profissional. Neste blog, compartilho minha paixão por livros e ofereço análises detalhadas e bem fundamentadas de diversas obras literárias.

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